O BLOG DE SETEMBRO/2015
PRIMAVERIL,APESAR DOS TEMPOS BICUDOS.
Setembro,se bem me lembro ,tem um sentido,sim;ele veio para
tirar a ziquizira de Agosto.Espargindo
aromas,distribuindo flores,caprichando nas cores dos jardins.Dizem que é um mês
enganador.Se é o nono mês do ano porque se intitular Setembro?Setembro não é
sete?Pois é,anda tudo atrapalhado,ninguém explica nada ,mas,aqui no Brasil,pelo menos,tudo acaba em
pizza.Foi feito um acórdão como no congresso;sete continua sendo o número dos
mentirosos e setembro passa a ser o mês dos corajosos já que neste mês
aconteceu a Independência do Brasil.Pra que não sei...
Setembro é o mês da Primavera;e,por falar em Primavera
lembrei-me que tenho duas primas Vera,uma pelo lado paterno e outra pelo lado
materno,pra ninguém brigar.Aliás,não sou só eu,acho que todo mundo tem uma
prima Vera,no é vero?
Não preciso dizer que os nascidos neste mês têm seus fumos
de independentes ,mesmo que vivam da mesada dos pais.Talvez influência do grito
do Ipiranga ,que,dizem,nem grito foi.Os homens são altivos ,olham as pessoas de
alto abaixo,mas,quando chegam em casa apanham da mulher e ficam pianinhos.Se a
mulher for bonita,então ,e cheirar a rosas ninguém pode com ela.
Pessoas de Libra e Balança
são muito presentes em Setembro.Da libra
já não se fala muito ,mas,a balança comercial continua a balançar sempre
roubando no peso dos países pobres.
Os nascidos neste mês darão bons advogados, juristas,policiais,
merceeiros,gente acostumada a conviver com balanças.E mulheres que vivem a
ditadura da balança?Ora,balancem as ancas e deixem o pau rolar...
DITADO PORTUGUÊS
"Em Setembro
palha no palheiro e meninas ao candeeiro.”
NOTÍCIA,NOTÍCIA
ACABOU
A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.MAS,JÁ ESTAMOS ENSAIANDO A TERCEIRA.
MINHA ESTANTE
LIVRO
SETEMBRO
NÃO TEM SENTIDO,João Ubaldo Ribeiro
FILME
QUANDO
SETEMBRO VIER...
MÚSICA
SEPTEMBER SONG
O
ANIVERSARIANTE DO MÊS
JOSÉ
MARIA BARBOSA DU BOCAGE
POETA
PORTUGUÊS
SONETO DO EPITAPHIO
La quando em mim perder a humanidade
Mais um daquelles, que não fazem falta,
Verbi-gratia — o theologo, o peralta,
Algum duque, ou marquez, ou conde, ou
frade:
Não quero funeral communidade,
Que engrole "sub-venites" em
voz alta;
Pingados gattarrões, gente de malta,
Eu tambem vos dispenso a caridade:
Mas quando ferrugenta enxada edosa
Sepulchro me cavar em ermo outeiro,
Lavre-me este epitaphio mão piedosa:
"Aqui dorme Bocage, o putanheiro;
Passou vida folgada, e milagrosa;
Comeu, bebeu, fodeu sem ter
dinheiro".
...E AQUI ME
DESPEÇO